Grupo de 32 doadores voluntários contribui com o Hemose de SE
Iniciativa de moradores de Poço Verde ajudou a repor o estoque de sangue.
Este é o quarto ano que o grupo realiza doações.
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É a quarta vez que o grupo vem ao Centro de Hemoterapia
para realizar doações (Foto: Divulgação/SES)
Um grupo formado por 32 doadores oriundos do município de Poço Verde(SE), distante 145 km de Aracaju, contribuiu com o Centro de Hemoterapia de Sergipe
(Hemose). A iniciativa irá contribuir com o estoque de sangue da
unidade que precisa ampliar as doações diárias para 120 coletas,
especialmente nesse período de transição entre os meses de maio e
junho.para realizar doações (Foto: Divulgação/SES)
A preocupação é por conta dos festejos juninos e férias escolares do primeiro semestre, quando aumenta a demanda por sangue, em função do aumento do número de pessoas nas rodovias e, consequentemente, o número de acidentes. São as doações voluntárias e campanhas como o grupo de Poço Verde que viabilizam o atendimento transfusional da rede hospitalar.
De acordo com o estudante Ericson Wilker, responsável pela campanha com a parceria de membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a mobilização, que este ano completa quatro anos, iniciou para ajudar a salvar vidas. “Lá em Poço quando um morador precisa fazer uma cirurgia, pede para a gente vim doar sangue. Para mim é uma gesto solidário que fazemos sem receber nada em troca”, afirmou.
Nilza Souza Santana doou pela sexta vez. Ela relatou que a doação era um sonho antigo. “Sou doadora com muito orgulho e meus três filhos também. Desde cedo, quando eles eram adolescentes que falava da doação. Eu mesma fiz questão de incentivá-los”, contou satisfeita.
Lucineia Ribeiro dos Santos, que é sangue B positivo, relatou que doa sempre com o grupo de Poço Verde. “É tão simples e pode ajudar pacientes que precisam por causa de tratamentos de saúde ou cirurgias”, completou. Idealizador da campanha, Pedro Vieira Fontes Neto, que também tem sangue B positivo, disse que apoia a campanha e faz questão de contribuir. “Depois que doei pela primeira vez, percebi como é importante ajudar as pessoas”, frisou ele.
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