Edivan ajuda ou atrapalha Eduardo Amorim?

Edivan ajuda ou atrapalha Eduardo Amorim?

por Valter Lima, do Brasil 247
Empresário Edvan Amorim. (Foto: Reprodução Infonet)
O eleitorado consegue separar a imagem do senador Eduardo Amorim (PSC) do seu irmão, Edivan Amorim, presidente estadual do PTB? Esta é uma questão que estaria na mesa de discussões do agrupamento liderado pelos dois irmãos, como foco no pleito de 2014. Nome definido para a disputa pelo Governo do Estado pela oposição, Eduardo Amorim precisa construir uma imagem clara diante do eleitorado. Mais altiva.
A presença do irmão dele, Edivan Amorim, em polêmicas (e questionáveis) entrevistas de rádio e nos programas da TV do partido que lidera, poderia confundir o eleitor, que ficaria sem saber quem será realmente o candidato. O grande temor dos Amorim é que o sergipano cole em Eduardo a imagem de Edivan. Embora nos bastidores e até em certa parcela da população muito se comente do poder que Edivan exerce sobre Eduardo, isto não seria positivo para o candidato na futura eleição, caso se torne senso comum em toda a sociedade.
Na verdade, o que Eduardo tenta passar é que tem total autonomia em relação ao seu irmão, considerado por todos como líder político do grupo, composto por cerca de uma dúzia de partidos. Toda esta questão em relação à imagem do provável candidato estaria sendo discutida pela equipe de marketing político da base oposicionista, segundo noticia o jornalista André Barros, na coluna “Bastidores”, publicada no jornal Correio de Sergipe deste sábado (15).
Confira a nota:
Amorins
Por falar em Amorim, ou Amorins, o grupamento político comandado por eles vive hoje uma dúvida cruel nos bastidores de seu marketing político. Afinal, a participação de Edivan Amorim, empresário e presidente do PTB, em entrevistas de rádio e em programetes do partido na televisão, ajuda ou prejudica a imagem do provável pré-candidato ao governo Eduardo Amorim. Não estaria o irmão confundindo o eleitorado e atrapalhando os planos? Essa resposta só com ajuda profissional, não é mesmo? Ou indagando à cigana Catita, na Jovem Pan!

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