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“Tão logo tomou conhecimento, o doutor Aras preocupou-se muito e procurou obter informações junto ao tribunal”, narra o secretário-geral do órgão, Eitel Santiago, segundo a coluna. Santiago classifica a fala de Janot como “desequilibrada”, mas questiona a busca e apreensão. “Ali havia apenas o relato de um fato do passado, sem a atualidade necessária para esta providência”, diz o secretário-geral do Ministério Público da União.
“Não vou fazer críticas à atuação de ministros, mas penso que, se eu fosse um deles, e um tema dessa natureza chegasse às minhas mãos, eu cuidaria de pedir uma apuração preliminar nos órgãos encarregados das investigações”, diz.
Fonte: Agência Brasil 247.
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