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De acordo com o gerente do Ciatox Sergipe, João Francisco dos Santos, a precisão no diagnóstico é fundamental para um tratamento bem sucedido e explica o que fazer caso a pessoa seja picada pelo escorpião. “É ideal que o animal seja capturado e levado em um frasco para que o médico veja qual o procedimento adequado, isso ajuda na precisão do diagnóstico. Vale lembrar que em qualquer ocasião por intoxicação, a vítima deve procurar o hospital mais próximo para atendimento e precisão no diagnóstico, ou entrar em contato gratuitamente com o Ciatox pelo telefone 0800-722-6001 para qualquer orientação”, orientou.
Algumas medidas preventivas devem ser adotadas para evitar que o animal se esconda, dentre elas os entulhos, limpeza constante do jardim e da casa, tronco de árvore seco, telhas, ralos de banheiro, fresta de portas e aos alimentos deles que são os insetos. É importante a dedetização visando eliminar o alimento do escorpião já que a dedetização para o escorpião em si não tem muita eficácia.
Outra questão importante é estar atento aos sintomas como dor local, dor abdominal, salivação excessiva, vômito, aumento da pressão arterial, entre outros. O soro antiescorpiônico chega através do Ministério da Saúde, pelas Secretarias Estaduais de Saúde para os hospitais do estado e em alguns hospitais do interior, esses soros são encaminhados para lá. Dependendo da gravidade do caso, a vítima pode ser atendida só com tratamento sintomático com analgésico, às vezes, com infiltração local de anestésicos.
Ciatox
O Ciatox funciona há 15 anos no Huse e conta com uma equipe multidisciplinar de médicos, farmacêuticos, médicos veterinários, enfermeiros e técnicos de enfermagem. O Ciatox faz parte da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (Renaciat), coordenada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Fonte: SES
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