Idoso morre, mas família não pode sepultar. Corpo está há 4 meses no IML


Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal
Manoel Messias de Souza, 76 anos, estava desaparecido desde 31 de dezembro de 2014 e foi encontrado morto no dia 13 de janeiro do corrente ano, no povoado Pau Ferro, em Maruim, interior de Sergipe.
Mesmo ante o reconhecimento da família, a ausência de documento e o estado de decomposição do corpo inviabilizaram a identificação por parte dos profissionais do Instituto Médico Legal (IML) o que, consequentemente, dificultou a liberação do corpo para o sepultamento, vez que se fez necessário realizar exame de DNA para comprovar a identidade do morto.
Passados quatro meses do acontecido, a família ainda aguarda o resultado do teste, feito em 14/01, e enquanto isso o corpo do idoso permanece no IML.”Estamos inconsoláveis e insatisfeitos. Isso não se faz com ninguém”, desabafou José Messias, um dos filhos do senhor Manoel.
No IML, segundo o portal de notícias G1, a informação é de que não se pode falar sobre resultados de testes de DNA e que a família deverá recorrer judicialmente caso esteja se sentindo prejudicada.
Com informações do Iane Gois, do Portal Itnet

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